Segmento residencial 1
1 - Capry Côtêtet Cahi (Patrício) 2 - Ajehi Kôrquê Côham (Tuctot ou Tôtôte?) (José Ajehi) 3 - Wakõkwôj Tepam Xukwôj Krôi Têrêkwôj 4 - Huc Pyrãkwôj Caxuoncro Crohpej Tuhimre Xoakwôj 5 - Crôcari Caxêkwôj Côique Tequin 6 - Kumtumkwôj Tôkwôj Jõtej Hàquicre Jotcahi 7 - Auràkwôj Crouràcô Côtôj Pamkwôj 8 - Pirica Huapre Pytẽc 9 - Cupen Caquyrekwôj Cacra
Nesta casa morava o velho Patrício (1), com duas irmãs mais velhas do que ele (4
e 9). A filha de uma delas, Wacõkwôj (3), era casada com José Ajehi (2). Das três filhas deste casal, uma delas, Apxêtep (132) não morava nesta casa, mas sim junto com a avó paterna, Hôjat (126) e com a tia paterna, Atukwôj (128), em outro segmento (casa 9b). Majiôj (173), irmã de Wacõkwôj, vivia na aldeia de Pedra Branca com seu marido, Davi (172), mantendo-se no mesmo segmento (casa 1b) Dos homens nascidos das mulheres desta casa, eram casados e moravam em outros segmentos: Aniceto (10), que vivia na casa ao lado (2a); Apyhi (83), que morava na casa 7a; Patrício Chiquinho (95), na casa 8a; João Delfino (201), que vivia com sua família na Aldeia de Pedra Branca (casa 12a).
Em 1971, já haviam falecido os indivíduos mais velhos (1, 4 e 9) . Já falecera
também Wacõkwôj (3), o que levou seu marido José Ajehi (2) a deixar a casa, casando-se com Pôxên (206), filha do irmão da falecida esposa, na casa 12a {D4: 175}. No início de 1965 Crôcari estava casada com Corã (277) {D3-24}. Mas esse casamento de Crôcari (5) também se desfez e ela casou-se com Zé Turo, isto é, Getúlio (93). Esse último casamento já estava em vigor em agosto de 1967 {D5: 88}. Wacõ (620), filha desse novo casamento {D4: 174}, traz o mesmo nome de Wacõkwôj (3), sua avó materna. Apuhi (83) também desfez seu casamento, voltando para esta casa, trazendo para ela sua nova esposa, Tôtkwôj, filha de Satiro (543). Como foram raros os nomes indígenas que anotei no Morro do Boi, não posso dizer com certeza se Tôtkwôj é a mesma Mocinha (546), a única filha de Satiro sobre a qual tenho algum registro; mas uma informação em D6: 36 sugere essa identificação.
172 - Rã’rãcrê (Davi) 173 - Majôj Prerêkwôi Icrehôtot 174 - Crakwôj Crê’ruti 175 - Jarpôt Rônrehô Hóktô (Antônio) 176 - Hôprôi Iwaw Crẽkwôj Côhô Ca’pêrê Ca’hôcô 177 - Crato Crêpew 178 - Pyrãkwôj Huc Caxwoncro 179 - Tênco Amxukwôj Parxên Icrorôkwôj Ico’rorê Jotcahi 180 - Apyhi Icreru
Em 1962 Davi Pinto (172) morava na aldeia que seu irmão, Marcão Pinto (195),
tinha fundado após ter se separado da aldeia do Posto. Sua mulher era irmã de Wacõkwôj (3), da casa 1a da aldeia do Posto. Seu genro, Antônio (175), oriundo do segmento residencial 8, tinha filhos jovens, ainda não casados.
Em 1971 esta casa estava de volta, já fazia tempo, na Aldeia do Posto. Tinha os
mesmos moradores com três acréscimos: um novo filho (619) de Antônio; um genro (69) de Antônio, oriundo da casa 6a; e Varela (232), jovem muito esperto que não tinha canela e pé de uma das pernas, que vivera antes na casa 1c, de Boa União. Relacionava-se a este segmento residencial por intermédio de seu pai, Gil (570) e pelo pai da mãe (1121); ao mudar para a Aldeia do Posto, ele se mantinha, portanto, no mesmo segmento residencial. O casamento de Iwaw (176) com Tô’tôtê (69) fora precedido por união com Aprac (48), que vigorava em 1964 {D3: 16-17}, depois com Martim (73) e em seguida com José Cadete (89), que já estava dissolvida em 1967 {D4: 170 e 242}.
221 - Krô’krôcô Pênõ (Ambrosinho) 222 - Pytkwôj Coj’rêrê 223 - Ca’huco Pamkwôj (Maria) 224 - Tejapôc Quĩapy (Osório) 225 - Prĩxàn Atukwôj 226 - Ipry Ha’pôrô (Alípio) 227 - Acrêj Hôjaca (Luís Baú, canela-quencatejê) 228 - Crãjêt Caxàt 229 - Incà Tapxy 230 - Caràkwôj 231 - Ajôque Cumxêkwôj (canela?) 232 - Piquen Rópkà Pryjahê Cauj (Varela)
Embora esta casa esteja relacionada a outras do segmento residencial 1
(conforne uma percepção não fundamentada em dados nas minhas anotações {D4: 145}), não tenho uma conexão genealógica clara entre elas. Era a casa do chefe da Aldeia de Boa União, Ambrosinho (221). Faltam, no esquema, conexões genealógicas como a referente à mulher Ajôque (231) ou a Luís Baú (227), sobrevivente do massacre da aldeia Quencateiê em 1913, sua mulher (228) e a sobrinha desta (230).
Em 1971 a casa de Ambrosinho (221) estava em Cachoeira, com algumas
modificações. Luís Baú (227) estava na casa 9g; sua mulher (228) e a sobrinha desta (230) já não estavam mais na casa; Varela (232) também não. Em compensação haviam nascido duas meninas, Paxên (706) e Tutkwôj (707); Côcawe (possivelmente 264) havia entrado na casa por se ter casado com Incà (229); e Jõqui, também chamada Isabel (369), irmã da mãe de Osório (224) {D4: 139}, veio morar junto ao filho da irmã.
Voltando um pouco atrás. Em 1963, a aldeia de Abóbora continuava separada da
aldeia de Lagoa; os moradores desta última tinham deixado o local onde se erguia para instalar a aldeia de Boa União. No novo local a maioria estava morando em abrigos provisórios onde construiriam suas casas definitivas. Luís Baú (227) teria uma casa separada da de Ambrosinho (221). Com ele estavam sua mulher (228) e a sobrinha desta (230); também estavam sua filha de um casamento anterior, Pryrê (334), e o marido Kêtpej (338), que haviam deixado a casa do Major Chiquinho (casa 6f), na aldeia do Abóbora; trouxeram também um filho {R4, p. 111}, que não anotei naquela ocasião, mas que talvez seja Xycô (691), que anotei oito anos depois {R6, p. 47}. Wajatôm (290) e Xôcã (325), ambos irmãos germanos de Pryrê (334), deixaram respectivamente a casa 19a de Xavier (281) e a casa 23a de Kà (317) pela casa de seu pai Luís Baú (227) {R4, p. 112}.
Também em 1963 Varela (232) estava casado com Wa’pyrê (309) e morando
com o sogro, Diniz (303) {R4, p. 111}, na casa 21a, uma união que não durou muito, já que em 1971 ela estava com outro marido.
Schultze et al. BMC Infectious Diseases 2012, 12:242http://www.biomedcentral.com/1471-2334/12/242A traveller presenting with severe melioidosiscomplicated by a pericardial effusion: a casereportDetlev Schultze1*, Brigitt Müller2, Thomas Bruderer1, Günter Dollenmaier1, Julia M Riehm3 and Katia Boggian4Background: Burkholderia pseudomallei, the etiologic agent of melioidosis, is endemic to trop
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