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Capacitação Inicial e Continuada dos Alfabetizadores na Alfabetização Solidária.
RELATO DE EXPERIÊNCIA DA NOVA FORMA DE CAPACITAÇÃO NO ESTADO DE

SERGIPE: VALE A PENA CONFERIR!
Cristiane Pereira Santos da Cruz e Isis Mota Rodrigues Dantas. Universidade Federal de Sergipe. E-mail. dantas.isis@ig.com.br e cristiane@bol.com.br (INTRODUCÄO) É função da escola formar sujeitos letrados (no sentido pleno da palavra). E a leitura é uma das maneiras que a escola tem contribuindo para a diminuição da injustiça social desde que ela forneça a todos as oportunidades para acesso ao saber acumulado pela sociedade. Comungando com tal propósito, a presente proposta visa trabalhar a multicisciplinariedade mediante a condensação do Curso de Capacitação por meio de áreas temáticas com o objetivo de formar leitores e escritores dentre as diferentes tipologias textuais, além de despertar nas diferentes áreas afins uma justaposição das mesmas. (METODOLOGIA) Partindo do princípio de criarmos dentro de cada temática, um olhar multidisciplinar, os municípios que participaram desta capacitação foram divididos em quatros diferentes temas. Sendo: (1) Pesos e Medidas: Um trabalho Interdisciplinar de Matemática; (2) História do Município; (3) Água: fonte de vida; (4) DST: Causas e Conseqüências. Em cada temática havia seu objetivo previsto e algumas metodologias a serem desenvolvidas a fim de apresentarem a leitura desta nova metodologia por nós vivenciados no curso. E importante lembramos que, as capacitadoras levaram uma caixa de apoio com alguns materiais para a confecção de recursos didáticos adequados a proposta. (RESULTADOS) Além do entusiasmo do grupo na elaboração dos materiais didáticos a serem apresentados, tivemos como resultados: A proposta temática oportunizou uma ampliação entre as diferentes áreas de conhecimentos; A criatividade e versatilidade dos grupos foram elemento chave na execução das atividades; A possibilidade de aplicação da proposta nas salas do PAS e a riqueza dos materiais confeccionados mediante a simplicidade dos recursos. (CONCLUSÁO) Concluímos que apesar da condensação do Curso de Capacitação para 40 h houve um corte brusco na nossa ação metodológica. Contudo, a proposta por nós desenvolvidas nesta capacitação dentro do próprio grupo de Coordenadores do PAS/UFS estará sendo reavaliada para uma introdução nos demais municípios coordenado pela Universidade Federal de Sergipe, tamanha a amplitude desta nova forma de capacitar, vale a pena conferir! RELATO DE EXPERIÊNCIA DA NOVA FORMA DE CAPACITAÇÃO NO ESTADO DE SERGIPE:
Cristiane Pereira Santos da Cruz e Isis Mota Rodrigues Dantas. Universidade Federal de Sergipe.
E-mail: antas.isis@ig.com.br e cristiane@bol.com.br.
A preocupação com a educação de jovens e adultos, como inquestionável fator de
cidadania, têm mobilizado esforços de programas de alfabetização no Brasil, principalmente nos
últimos 50 anos. No entanto, muitos desses programas se revelam ineficazes e foram desativados,
permanecendo o desafio educacional: Como alfabetizar milhões de brasileiros?
Apesar dos esforços desencadeados nesta década, os dados estatísticos brasileiros ainda
apontam um índice preocupante de analfabetismo, mesmo com redução na região Nordeste.
A análise desse quadro geral se torna mais crítica quando observamos os dados do
desempenho escolar. Segundo as estatísticas do MEC no ano de 2000, os índices de reprovação
ainda correspondiam a 15% dos alunos matriculados no ensino fundamental. O impacto dessa
situação na vida dos alunos e na sociedade é desastroso e incalculável, e resulta na escolarização
de EJA.
Ao enfrentar os vários aspectos envolvidos no problema, verificamos nas últimas décadas
um grande empenho na divulgação e discussão de diferentes tendências, métodos e concepções
de alfabetização.
A nossa proposta através de uma concepção de leitura do mundo, que difere muito das
concepções de vinte ou trinta anos atrás, devido à nova forma de capacitação denominada pela
Executiva Nacional de Brasília. Nossa proposta fundamentou-se principalmente em língua
portuguesa, matemática, princípios de alfabetização, tendo a geografia, ciências e história como
pano de fundo dos aspectos de cidadania e meio ambiente. As sociedades altamente
tecnologizadas precisam de indivíduos que possam continuar o processo de aprendizagem
independentemente, e, para isso, o cidadão da alfabetização, conhecer as letras, não é suficiente
para atender a essas demandas, daí que a academia faça hoje uma diferença entre alfabetização
e letramento.
Ser alfabetizado significa, para os órgãos governamentais, poder assinar o nome e
reconhecer as letras do alfabeto. Embora as campanhas nacionais de alfabetização utilizem essa
concepção, esse grau de conhecimento do sistema escrito não é suficiente para adquirir e manter
um emprego na fábrica, para lidar com as instituições das sociedades urbanas. Daí a
diferenciação que vem sendo feita na última década, entre alfabetização e letramento. A diferença
entre ser alfabetizado e letrado implica diferenças nos graus de familiaridade com diversos usos da escrita do cotidiano: escrever bilhetes e cartas, compreender uma notícia no jornal, entender uma explicação médica, preencher formulários oficiais, defender seus direitos de consumidor, contribuir para um debate. O indivíduo plenamente letrado também é capaz de desfrutar de um romance, de um poema, mas não é a sua relação com a obra literária a quem define sua condição de letrado ou não letrado. Ser letrado se estende também ao conhecimento de práticas orais; por exemplo, aquelas que envolvem mais planejamento e cuidado do que a conversação espontânea na família ou entre amigos, como proferir uma palestra ou participar num debate no sindicato. É função da escola formar sujeitos letrados (no sentido pleno da palavra), não apenas sujeitos alfabetizados. A escola está cada vez mais encurralada entre o contexto opressivo da violência, do desemprego, dos desmandos da administração pública; seu campo de manobra tem sido bastante diminuído por tais pressões. A leitura é uma das maneiras que a escola tem que contribuir para a diminuição da injustiça social desde que ela forneça a todos as oportunidades para o acesso ao saber acumulado pela sociedade. A principal tarefa da escola é ajudar o aluno a desenvolver a capacidade de construir relações e conexões entre os vários nós da imensa rede de conhecimento que nos enreda a todos. Somente quando elaboramos relações significativas entre os objetos, fatos e conceitos podem dizer que aprendemos. As relações entretecem-se, articulam-se em teias, em redes construídas sociais e individualmente, e em permanente estado de atualização. A idéia de conhecer assemelha-se à de enredar-se, e a leitura constitui a prática social por excelência para esse fim. É nesta perspectiva de divulgação de referenciais que se coloca a experiência por nós construída. Ela traduz uma resposta ao desafio: elaborar materiais de apoio que considerem a realidade sócio-cultural dos educadores, estimulem a sua criatividade e incorporem as discussões teóricas mais recentes sobre alfabetização. A proposta foi, sem dúvida audaciosa. No contexto das políticas de capacitação de professores alfabetizadores. Acreditamos que é preciso oxigenar os canais de comunicação entre todos os sistemas de ensino e aprimorar o diálogo entre a Universidade e os professores. Desta forma, pretendemos garantir o aprofundamento das reflexões sobre como efetivar uma prática docente crítica e construtiva. A abordagem deste relato de experiência da Nova forma de capacitação no Estado de Sergipe: Vale a pena conferir!, parte do reconhecimento primeiro de que tipo de sujeito queremos formar. Trata-se de um empreendimento cujo horizonte é, a interdisciplinariedade mediante a ação reflexão das oficinas temáticas por nós desenvolvidas. Os objetivos são discutidos e estabelecidos previamente, as ações planejadas, exigindo de todos os envolvidos uma participação efetiva, de acordo com as habilidades ou capacidades de cada um. Para que os participantes percebam e se familiarizem com as diferentes possibilidades temáticas, vendo-se, ainda, desafiados a apropriar-se delas, buscamos diversificar as propostas, privilegiando, em cada momento, um tipo de discussão. Desta forma, a metodologia aqui que iremos descrever, partiu do princípio primeiro de criarmos dentro de cada temática, um olhar multidisciplinar com outras áreas de conhecimento, bem como, a listar algumas sugestões metodológicas para o como e por que fazer. • TEMÁTICA I – PESOS E MEDIDAS: UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE
MATEMÁTICA
Objetivo: Trabalhar a função social dos números; Explorar diferentes medidas enfocando a proporcionalidade; Registrar diferentes tipologias textuais que aborde o tema; e enfocar a importância do hábito alimentar. Propomos: 1. Preparação de um suco de essência em diferentes vasilhames. Exemplificando: jarro Acrescentaram: Estudo sobre proporção e frações. 2. Preparação de uma salada de frutas e montagem de um caderno sobre alimentação Acrescentaram: Demonstração da salada por meio da fração. Explicação com o cartaz (leitura do mundo) e decodificação da mensagem; Trabalho sobre a Importância da Economia Doméstica; levantamento de preços em diferentes estabelecimentos comerciais; Peça Teatral: Sabem quem sou eu? As vitaminas nas frutas.
TEMÁTICA II – HISTÓRIA DO MUNICÍPIO
Objetivo:
Trabalhar a história sócio-cultural-política e econômica do município de São Miguel do
Aleixo/Sergipe.
Propomos:
1. Maquete de um ponto significativo do município.
Acrescentaram: Importância do mercado Municipal e a praça central
2. Confecção da história do município
Acrescentaram: a história dos pontos turísticos e religiosos: “Pedra da Sereia”;
Dramatização “Os Penitentes”; auto flageramento com Alvorada festiva e com o Bloco “Dos
Caretas”.
TEMÁTICA III – ÁGUA: FONTE DE VIDA
Objetivo:
Despertar a conscientização do usufruto da água.
Propomos:
1. Confecção de um caderno sobre a importância do Rio São Francisco e seus afluentes.
Acrescentaram: Ilustraram um rio poluído com folhas secas, sacos plásticos, borrachas,
vidro, cigarros e demonstraram o tempo de absorção destes materiais; Proporção de água
doce e salgada existe no Planeta e o quanto é potável; Quanto de água uma pessoa gasta:
escovando os dentes, lavando o rosto, tomando banho, lavando as roupas, entre outros;
Re(leitura) do processo de Filtragem de uma água barrenta para uso pessoal.
TEMÁTICA IV – DST: CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS
Objetivo:
Trabalhar a identidade sexual masculina e fenimina, bem como o funcionamento dos seus aparelhos reprodutores. Propomos: 1. Elaboração de um caderno síntese das principais DST por eles conhecidas, enfocando as suas causas e conseqüências. Acrescentaram: Dramatização de uma peça enfocando: gravidez precose; a importância do PSF (Programa saúde na Família); a higienização bucal e as DST numa relação de prevenção; Aula didática (expositiva) sobre métodos contraceptíveis. Vale reforçar que, as temáticas proposta consistiam na existência de uma caixa de apoio com materiais já pré-selecionados pelas professoras que ministraram a citada capacitação. Cabendo-lhes, aos alfabetizadores uma releitura destes, tendo como frutos, o acima descrito no item acrescentaram. Quanto aos resultados obtidos da descrita proposta, enumeramos: 1. A proposta temática oportunizou uma ampliação entre as diferentes áreas de 2. A criatividade e versatilidade dos grupos foram elementos chaves; 3. A possibilidade de aplicação da proposta nas nossas salas de alfabetização; 4. A riqueza dos materiais confeccionados mediante a simplicidade dos recursos. Mediante o acima previsto, o Curso de Formação de Alfabetizadores tem como • Proporcionar as pessoas selecionadas para serem alfabetizadores o contato com a produção de diferentes correntes do pensamento pedagógico da educação de pessoas jovens e adultas; • Discutir as concepções de alfabetização e letramento; • Compreender o contexto histórico-cultural da educação de pessoas jovens e adultas; • Contribuir para o contato de diversas formas de expressões culturais e experiências; • Desenvolver atividades que possibilitem ao alfabetizador a necessidade da leitura, análise lingüística e produção de textos variados; • Entender o homem como fruto das suas relações sociais e com o meio ambiente; • Conduzir o alfabetizador à prática da reflexão, da análise, da crítica, da ação, da decisão, para uma melhor qualidade do processo ensino-aprendizagem; • Planejar, executar e avaliar as atividades pedagógicas a serem desenvolvidas. O estudo de Princípios de Alfabetização:
Formular uma concepção de alfabetização partindo da reflexão crítica dos métodos
tradicionais, ampliando para uma visão de letramento.
O estudo de Língua Portuguesa:
Trabalhar a Língua Portuguesa com ênfase na formação de leitores e produtores de textos que saibam apreciar suas qualidades, encontrar, compreender informações escritas; expressando-se de forma clara e adequada à intenção comunicativa. O estudo da Matemática: Contribuir para a integração do aluno na sociedade em que vive, proporcionando-lhe o conhecimento básico de teoria e prática de matemática. Aprender a utilizar e valorizar a matemática como instrumento para interpretar informações sobre o mundo ao qual está inserido.

O estudo de Ciências propõem:

Ao alfabetizador uma reflexão teórica e prática sobre o ensino de Ciências no processo de alfabetização de jovens e adultos, visando a efetivação da relação dos temas de ciências com o exercício da cidadania da clientela com a qual irão trabalhar. O estudo de Geografia: Propiciar a compreensão dos conceitos básicos e elementares da Geografia no que diz respeito às transformações do espaço da vida dos homens. Entender o processo da formação social e cultural do povo brasileiro e, em especial, da sua localidade, na perspectiva das relações entre os indivíduos e a sociedade em que vivem. Por fim, apesar do Curso de Capacitação de Professores Alfabetizadores do Programa Alfabetização Solidária coordenada pela Universidade Federal de Sergipe, dispor de um perfil extrenamente condensado, foi reajustado por meio de áreas temáticas, também condensadas, para os trabalhos com diferentes áreas afins. A fim de não negligenciá-las no processo de apropriação (re)leitura dos sujeitos em formação.
VIII – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Source: http://www.cereja.org.br/arquivos_upload/20041110_CritianeCruz.pdf

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