CEF/0910/26151 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/26151 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa relativamente ao ciclo de estudos Biotecnologia e Saúde 2. conferente do grau de Doutor 3. leccionado pelo/a Faculdade de Ciências da Saúde (Ensino Universitário) 4. a/o Fundação Ensino E Cultura "Fernando Pessoa" 5. decide: Apresentar pronúncia
7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 100kB): (impresso na página seguinte)
PRONÚNCIA SOBRE A ANÁLISE, AS CONCLUSÕES E A RECOMENDAÇÃO FINAL DO RELATÓRIO DA CAE (Univ) SOBRE O CEF/ 0910/ 26151 A- Recomendação Final
Não est amos de acordo com a recomendação f inal da CAE de não acredit ação dest e ciclo de
est udos, cuj o funcionament o foi legalment e aut orizado pelo Minist ério da t ut ela, a part ir de
pareceres de especialist as da área cient ífica principal do curso (727 – Ciências Farmacêut icas)
e das áreas cient íf icas secundárias (420 – Ciências da Vida e 729 – Saúde).
A nossa discordância fundament a-se, desde logo, por t er sido feit a pela CAE uma análise do
ciclo de est udos, como se se t rat asse de um dout orament o em Biot ecnologia, pura e dura, e
não, como na verdade o é, de um dout orament o em “ Biot ecnologia e Saúde” , o que ret ira a
nossa propost a da área cient íf ica específ ica da Biot ecnologia, a qual, de acordo, com a
Port aria nº 256/ 2005, de 16 de Março, t eria de ser a “ 524 – Tecnologias dos processos
químicos” . Ora, nunca propusemos essa área cient ífica (524), que inclui a Biot ecnologia como
específico obj ect o de est udo e à qual pert encem os membros da CAE.
A CAE, de fact o, t ornou bast ant e explícit o no seu parecer que avaliou a nossa propost a como
um dout orament o em Biot ecnologia e, por isso, procedeu à sua análise como t al,
desconsiderando as áreas cient íficas em que ela verdadeirament e se sit ua. As conclusões a
que chegou est ão, port ant o, marcadas por esse pont o de vist a que dist orce a nat ureza e o
sent ido da nossa propost a (que é a de est udar as implicações concept uais e met odológicas das
biot ecnologias adopt adas na produção de fármacos e out ros mat eriais relacionados com a
saúde humana), recomendando a não acredit ação de um ciclo de est udos – dout orament o em
Biot ecnologia – que, em rigor, não propusemos.
Aliás, na reunião inicial da visit a dos avaliadores, reit erámos que o ciclo de est udos por nós
propost o e aut orizado legalment e não devia ser avaliado como uma formação dout oral em
Biot ecnologia (verde, branca ou azul), mas em Biot ecnologia e Saúde, ist o é, como uma
f ormação dest inada a aprof undar conheciment os sobre as cont ribuições concept uais e
met odológicas da biot ecnologia e suas implicações, posit ivas e event ualment e negat ivas, para
a saúde humana (biot ecnologia vermelha). É, por t er sido const ruída como uma propost a de
um 3º ciclo de est udos, em que à biot ecnologia se vão buscar enquadrament os concept uais e
met odológicos aplicados na área das ciências f armacêut icas e das ciências da vida, com
óbvios reflexos na saúde das populações, é que propusemos os 3 ramos (biot ecnologia
farmacêut ica, química biof armacêut ica e epidemiologia e saúde pública), para permit ir um
aprofundament o de conheciment os acerca do processament o de novos fármacos e do seu
espect ro e das suas consequências epidemiológicas, olhando a epidemiologia de uma f orma
moderna e menos t radicional, que o mesmo é dizer, mais como epidemiologia avançada ou
epidemiologia molecular, t al como ela é vist a pelo grupo de invest igação sobre “ Molecular
Epidemiology and Technology Transf er” , coordenado por Janice Dorman do “ WHO
Collaborat ing Cent re” da Universidade de Pit t sburg, por R. B. Hayes em seu est udo
“ Biot echnology in large-scale epidemiology st udies” , pelos “ Advanced Biot echnology St udies” ,
da Universidade Johns Hopkins, ou por Frederica Perera da Columbia Universit y que, em “ The
st udy of biomarkers and t he effect s of ambient air pollut ion on women and t heir developing
f et uses” , promove a int erdisciplinaridade nas aproximações et iológicas, combinando mét odos
da epidemiologia t radicional com mét odos laborat oriais para medir doses biológicas e
Admit imos que a nossa propost a é ambiciosa, mas não cremos que os seus obj ect ivos sej am
excessivos, como afirma a CAE: eles pret endem, isso sim, olhar por um prisma diferent e e
inovador para a biot ecnologia e suas implicações epidemiológicas na saúde pública. A nossa
propost a não t em a ver com “ planeament o, concepção e desenvolviment o de produt os e
processos onde ocorrem modificações f ísicas e químicas, incluindo a implant ação de fábricas
químicas e de sist emas de cont rolo” , segundo o descrit ivo relat ivo aos programas de f ormação
incluídos na área “ 524- Tecnologia dos processos químicos” , cuj o cont eúdo principal incida
sobre, designadament e, biot ecnologia, engenharia de processos, engenharia química,
É j ust ament e porque a nossa propost a não t em a ver com essa área 524 que a CAE,
analisando-a como se t ivesse, achou muit o básica a unidade curricular de “ Engenharia de
Bioprocessos” e que algumas unidades curriculares t êm “ cont eúdos muit o rest rit ivos ou com
uma mist ura de t ópicos algo inesperada f ace à sua designação” . Para os obj ect ivos de um 3º
ciclo de est udos com o perf il f ormat ivo do nosso, em Biot ecnologia e Saúde, t ais t ópicos e
designação são nat urais e podem ser encont rados em f ormações análogas de prest igiadas
universidades est rangeiras, assim como não é necessário aprof undar os cont eúdos propost os
da unidade curricular de “ Engenharia de Bioprocessos” , pois não est amos em presença de
uma propost a de dout orament o em Biot ecnologia.
Em suma, a nossa propost a não foi avaliada como pert encent e à área cient ífica principal 727 –
Ciências Farmacêut icas e às áreas cient íf icas secundárias 420 – Ciências da Vida e 729 –
Saúde, pelo que a recomendação da CAE, em rigor, não poderá ser-lhe aplicada, porque essa
recomendação baseia-se em pressupost os aplicáveis a uma área cient ífica dif erent e para a
qual não propusemos qualquer ciclo de est udos.
Em nome da obj ect ividade, da independência e da isenção da avaliação, esperamos que sej a
revist o o procediment o que conduziu a t ão inesperada recomendação da CAE, submet endo o
ciclo de est udos a um painel da área da saúde a que o dout orament o em Biot ecnologia e
B. Fundament ação da recomendação:
Quant o à fundament ação da recomendação ut ilizada pela CAE, t emos a alegar o seguint e:
Em part e alguma da lei (Decret o-Lei nº 74/ 2006, de 24 de Março, alt erado pelo
Decret o-Lei nº 107/ 2008, de 25 de Junho) é exigida a exist ência de um cent ro de
invest igação reconhecido pela FCT, como requisit o geral e especial (Art igos 29º e 57º),
para que uma universidade sej a aut orizada a conf erir o grau de dout or. O que é normal
em t odas as universidades, port uguesas ou não, em que o ensino se sust ent a na
invest igação dos seus docent es, é que exist a concomit ância ent re o desenvolviment o do
ensino pós-graduado e da invest igação mot ivada por proj ect os de dissert ações de
mest rado e de dout orament o, que esses docent es orient em.
Impedir uma universidade, que dispõe dos requisit os legais para o ef eit o, de of erecer
f ormação pós-graduada (mest rado e dout orament o) conf erent e de grau, é mat ar à
nascença o apareciment o de grupos e de cent ros de invest igação que, como t odos os que
somos universit ários bem sabemos, necessit am de t empo para crescer em experiência e
A experiência não é inat a, como a própria palavra o diz; só se adquire experiment ando:
nenhum dout orado ganhará experiência de orient ação de invest igação e de direcção de
dissert ações, se não lhe for permit ido fazê-lo. Nest e aspect o, não é possível aprender
com simulações; é preciso mesmo t er oport unidades reais. Também aqui é f undament al
prat icar o princípio da solidariedade int ergeracional, que é a mola propulsora do
desenvolviment o e da coesão das sociedades: se os que j á sabem t udo cont inuam a
bloquear o acesso aos que querem fazer com o argument o de que não t em “ experiência
de ensino e de supervisão em programas dout orais” , como af irma a CAE, ent ão,
pergunt a-se como poderão obt er essa experiência?
Não ent endemos, no ent ant o, por que razão a CAE não valorizou a experiência de
supervisão de proj ect os de dout orament o na área cient ífica principal do ciclo de est udos
da coordenadora do ramo de Química Biof armacêut ica (vide. ht t p/ :www.degois.pt / visual izador/ curricul um.j sp?key=3216204663260157). Aqui est ão
list adas 3 t eses de dout orament o j á concluídas e 5 em curso de alunos inscrit os nout ros
programas dout orais, para além da part icipação em vários j úris de provas de
b) A UFP ainda não t em um cent ro de invest igação, nas áreas cient íf icas principal e
secundárias do ciclo de est udos, reconhecido pela FCT (esperemos que volt em a ser
abert os concursos para candidat ar cent ros a esse reconheciment o, e apresent ar-nos-
emos). A UFP t em, no ent ant o, há mais de 6 anos, dois cent ros – o CEBIMED e o
GIBQB/ CIAGEB – que acolhem vários grupos de invest igação nas áreas cient íf icas do
dout orament o e que dispõe de recursos logíst icos e f inanceiros próprios e suf icient es,
para que os est udant es e os professores realizem os seus proj ect os. O CEBIMED – Cent ro
de Est udos em Biomedicina e o GIBQB - Grupo de Invest igação em Bioengenharia e
Química Biofarmacêut ica, do Cent ro de Invest igação em Ambient e, Energia e
Biot ecnologia, acolhem est udant es mat riculados no dout orament o em Biot ecnologia e
Saúde e t ambém est udant es de dout orament o de out ras universidades (t ais como do
ICBAS, da Faculdade de Farmácia da UP e da UTAD), orient ados por prof essores da UFP e
que est ão a desenvolver nos nossos laborat órios os seus proj ect os de t ese.
A UFP e os docent es envolvidos nest e ciclo de est udos t êm, de fact o, experiência de
parcerias nacionais e int ernacionais, sendo nest e caso de realçar as exist ent es com as
Faculdades de Ciências Farmacêut icas da Universidade de São Paulo e da Universidade de
Sorocaba (Brasil), at ravés do coordenador do ramo de Biot ecnologia Farmacêut ica, e com
a Universidade de Campinas (Brasil), donde proveio a invest igadora Pat rícia Severino
para desenvolver com a coordenadora do ramo de Química Biofarmacêut ica o t ema
“ Loading fo E6 and E7 pept ides in SLN and NLC as vaccines for cervical cancer” . Durant e
os 12 meses da invest igação (vide Anexo I) da Dra. Pat rícia Severino na UFP, no CEBIMED,
f oram publicados 2 capít ulos de livros, 8 art igos em revist as int ernacionais (est ando
out ros 6 em fase de submissão/ revisão), 5 art igos em revist as nacionais e 4 comunicações
em post er, graças às inquest ionáveis condições, por ela consideradas ext raordinárias,
para o acolhiment o e desenvolviment o de act ividade cient ífica daquele cent ro.
A coordenadora dest e ramo desenvolve t ambém parcerias de invest igação e de ensino
dout oral com a Índia (Prof ª Kamalinder K. Singh da SNDT Womens Universit y, Profª
Padma Devaraj an e Profª Vandana B. Patravale do Inst it ut e of Chemical Technology,
Universit y of Mumbai), com o Inst it ut für Pharmazie der Freie Universit ät Berlin (Profª
Monika Schäfer-Kort ing e Prof. Rainer H. Müller), com a Farmaceut iske Fakult et ,
Københavns Universit et (Prof. Marco van de Weert ), com a Facult ad de Farmacia da
Universit ad de Barcelona (Profª Maria Luisa Garcia e Profª Maria Ant onia Egea),
especialment e na área das Nanobiot ecnologias, com os quais est ão em preparação
Como se vê, exist em, de fact o, no âmbit o do programa de dout orament o em
Biot ecnologia e Saúde, t ambém parcerias int ernacionais de reconhecida qualidade.
A est rut ura curricular do dout orament o em Biot ecnologia e Saúde (a CAE insist e em
ler a nossa propost a como um dout orament o puro e duro em Biot ecnologia) est á
conforme ao det erminado pelo supramencionado decret o-lei que est ipula 6 semest res
como t empo adequado para um 3º ciclo de est udos. Mas essa mesma lei t ambém prevê
que aquele prazo possa ser, excepcionalment e, prolongado por mais 2 + 2 semest res.
Desde que a necessidade do prolongament o sej a acompanhada de uma informação do
orient ador sobre o est ado de execução da t ese, não exist e qualquer risco de que a
prorrogação não sej a concedida, pelo que a quest ão da insuf iciência de t empo, para que
o dout orando conclua o ciclo de est udos, não se levant a.
d) Em part e alguma da nossa propost a se definem os obj ect ivos do ciclo de est udos como
os de “ uma f ormação em Biot ecnologia de largo espect ro aplicacional (biomédica,
indust rial, agrícola, farmacêut ica, aliment ar e ambient al)” , como escreve a CAE. O que
escrevemos nós f oi que o ciclo de est udos se dest ina a fornecer, globalment e, “ bases
sólidas em Biot ecnologia concept ual e met odológica” para melhor compreender as suas
implicações na biot ecnologia f armacêut ica e na química biof armacêut ica e os seus
ref lexos na saúde pública. Visando o cumpriment o dest e obj ect ivo, é de maior relevância
a int ervenção do sect or da indúst ria biof armacêut ica e biot ecnológica na f ormação
avançada dos nossos dout orandos, no âmbit o dos seus proj ect os de I&D (Alt ec, Paralab,
Boehringer Ingel heim, Merz GmbH, Thermis Medicare Lda, Panacea Biot ec Lt d) com a
qual t emos firmados prot ocolos para o efeit o.
O que definimos como de “ largo espect ro” foi a f ormação do público-alvo; não, a
f ormação que lhes propomos: o 3º ciclo de est udos em Biot ecnologia e Saúde dest ina-se a
“ fornecer bases sólidas em Biot ecnologia concept ual e met odológica a diplomados e
profissionais em áreas t ão diversas como a biomédica, indust rial, agrícola, farmacêut ica,
aliment ar e ambient al e a t odos aqueles int eressados em processos e produt os
biot ecnológicos” , obviament e, int eressados nas quest ões da biot ecnologia f armacêut ica,
da química biofarmacêut ica e das implicações epidemiológicas que a dit a biot ecnologia
concept ual e met odológica t em na saúde pública.
Ist o é: os candidat os ao ciclo de est udos podem provir daquelas diversas áreas de
f ormação ou de profissão, se quiserem aprof undar conheciment os e compet ências nos
t rês ramos indicados, porque, como é sabido, Bolonha não exige aos candidat os a
dout orament o formação prévia na área cient ífica do 3º ciclo de est udos que desej am
Já respondemos acima à crít ica da CAE sobre o que ela chamou de “ obj ect ivos
excessivos” e sobre a pret ensa falt a de correspondência ent re os 3 ramos do
dout orament o e os obj ect ivos definidos na nossa propost a. Repet imos que o nosso ciclo
de est udos t em uma concepção ampla, moderna e legít ima da biot ecnologia vermelha,
na qual t em a sua j ust ificação e à volt a da qual se organiza.
A sugest ão da CAE de que cada um dos 3 ramos poderia const it uir-se em programa
dout oral próprio, porque, na sua opinião, eles, e em especial os de química
biofarmacêut ica e de epidemiologia e saúde pública, não t êm ligação à Biot ecnologia,
seria compreensível, se não acredit ássemos, como acredit amos, que a int egração e a
f ert ilização de conheciment os e o cruzament o de saberes são a marca da
int erdisciplinaridade que caract eriza o conheciment o cient ífico cont emporâneo relat ivo
É est a t endência do nosso t empo que quisemos mat izar no nosso dout orament o em
Biot ecnologia e Saúde que at é est e Relat ório da CAE não t inha sido obj ect o de qualquer
equívoco e que, quando foi aut orizado por port aria minist erial, não suscit ou dúvidas ou
perplexidades aos especialist as das áreas cient íficas, a principal (727) e as secundárias
(420 e 729), que analisaram, ent ão, a nossa propost a.
O currículo cient íf ico do coordenador do ciclo de est udos (vide. ht t p:/ / www.degois.pt / visual izador/ curricul um.j sp?key=5785076414085932) f oi
considerado pela CAE “ limit ado” , embora sat isf azendo os “ requisit os mínimos para a
coordenação de um programa dout oral” . Todavia, o ref erido coordenador realiza, há
anos, act ivament e I&D na área da biot ecnologia e saúde e fez mais de 6 dezenas de
apresent ações em congressos int ernacionais. Tem publicados 33 art igos cient íficos em
revist as cient íf icas int ernacionais indexadas com revisão por pares; 14 art igos cient íf icos,
em revist as nacionais com revisão por pares; 3 capít ulos em livros (2 deles
Francament e, não compreendemos o crit ério usado pela CAE, para qualificar o CV do
coordenador, mas parece-nos t er défice da obj ect ividade e da imparcialidade que se
espera de uma avaliação rigorosa e isent a.
A desconsideração pela CAE do CV cient ífico da coordenadora do ramo de Química
Biofarmacêut ica, considerado de grande qualidade pelos seus pares e parceiros
int ernacionais, mas que, por ser sobret udo const ruído com invest igação e publicações
com f act or de impact e no domínio da nanobiot ecnologia, não pode, segundo a CAE,
“ alicerçar um dout orament o em Biot ecnologia” , é, além de incompreensível, mais uma
evidência de que a nossa propost a foi avaliada exclusivament e por uma mat riz de
biot ecnologia clássica, pura e dura, o que ela evident ement e, insist imos, não é e nunca
i) Foi essa mat riz clássica que levou a CAE a escrever que “ a list a de equipament os não
inclui qualquer biorreact or ou ferment ador, equipament o de purificação e caract erização
de biomoléculas” e acrescent ar que “ est es equipament os são essenciais em invest igação
em Biot ecnologia, em especial para o cult ivo celular.”
È verdade que a UFP ainda não dispõe de um biorreact or, o que não significa que não
t enhamos “ equipament os de purificação e caract erização de biomoléculas” , para o
“ cult ivo celular” . O CEBIMED dispõe de facilidades e de infra-est rut uras adapt adas para
essa finalidade e que são ut ilizadas pelos alunos do dout orament o, designadament e,
pelos 7 alunos inscrit os (dos quais 4 são bolseiros da FCT) no ramo da Química
Biofarmacêut ica, e cuj os proj ect os de invest igação são ident ificados em anexo, mas
t ambém por alguns dos 9 alunos do ramo da Epidemiologia e Saúde Pública, com
proj ect os de invest igação com enfoque laborat orial, bem como 1 aluna inscrit a no ramo
de Biot ecnologia Farmacêut ica (vide Anexo II).
O programa do dout orament o em Biot ecnologia e Saúde beneficia t ambém da logíst ica e
da colaboração com inst it uições nacionais parceiras, sempre que necessário. Essas
inst it uições são: o Laborat ório Associado “ Inst it ut o de Biot ecnologia e
Bioengenharia/ Cent ro de Genómica e Biot ecnologia da UTAD” ; o Cent ro de Invest igação
e Tecnologias Agro-ambient ais e Biológicas da UTAD; o Inst it ut o Nacional Ricardo Jorge;
a Faculdade de Engenharia da Universidade do Port o e o Cent ro de Engenharia Biológica
A recomendação do painel à A3ES, para que “ a avaliação do f uncionament o” do ramo
de Epidemiologia e Saúde Pública “ sej a efect uada por uma CAE da área da saúde (sub-
área: Epidemiologia e Saúde Pública)” é apropriada. Diremos, porém, que essa sugest ão
deverá, do mesmo modo, aplicar-se aos out ros dois ramos que, como est á expresso na
nossa propost a e reit eradament e aqui o repet imos, pert encem t ambém a áreas
Pelo expost o, esperamos, t ambém em nome das mais de duas dezenas de alunos mat riculados
no dout orament o, uma reanálise apropriada da nossa propost a, porque é inj ust a e
infundament ada a recomendação da CAE de não acredit ação do 3º ciclo de est udos em
Biot ecnologia e Saúde, o qual foi, est ranha e inj ust ificadament e, avaliado como se fosse um
curso de dout orament o em Biot ecnologia, pura e dura, o que, de fact o, não é e nunca quis
PRONUNCIATION OF THE ANALYSIS, THE CONCLUSIONS AND THE FINAL RECOMMENDATION OF THE REPORT OF CAE (Univ) ABOUT CEF/ 0910/ 26151
Recommendat ion A-Final
We do not agree wit h t he f inal recommendat ion of t he CAE of not accredit at ion t his cycle of
st udies, whose operat ion was legally aut horized by t he supervising Minist ry, from opinions of
expert s in t he scient if ic area of t he course (727-Pharmaceut ical Sciences) and secondary
science areas (420-Life Sciences and 729-Healt h).
Our disagreement is based, f irst , t o have been made, by t he CAE, an analysis of t he cycle of
st udies, as it was a PhD in Biot echnology, pure and simple, and not , as it is, a PhD in
"Biot echnology and Healt h", which deprives our proposal of specific scient ific area of
biot echnology, which, in accordance wit h law nº 256/ 2005, of 16th March, would be t he “ 524 -
Technologies of chemical processes” . Well, we have never proposed t his scient if ic area (524),
which includes biot echnology as specific obj ect of st udy and one in which members of t he
The CAE, in fact , made quit e explicit in it s opinion t hat our proposal was evaluat ed as a PhD
in Biot echnology and t herefore proceeded t o consider t hem as such, disregarding t he
scient ific areas where it t ruly lies. The conclusions reached are t herefore marked by t he point
of view t hat dist ort s t he nat ure and meaning of our proposal (which is t o st udy t he concept ual
and met hodological implicat ions of biot echnologies adopt ed in t he product ion of
pharmaceut icals and ot her mat erials relat ed t o human healt h), recommending non-
accredit at ion of a course of st udy - PhD in Biot echnology - which, st rict ly speaking, we did
Indeed, at t he init ial meet ing of t he visit of t he evaluat ors, reit erat ed t hat t he cycle of
st udies we have proposed and legally aut horized, could not be evaluat ed as a doct oral
t raining in Biot echnology (green, whit e or blue), but in Biot echnology and Healt h, t hat is, as
t raining t o increase knowledge about t he concept ual and met hodological cont ribut ions of
biot echnology and it s implicat ions, posit ive and possibly negat ive, for human healt h (red
It is being built as a proposal for a 3rd cycle of st udies in which biot echnology is going t o get
concept ual and met hodological frameworks applied in t he area of pharmaceut ical sciences
and life sciences, wit h obvious consequences on populat ions healt h, is t hat proposed t he 3
branches (pharmaceut ical biot echnology, biopharmaceut ical and chemical epidemiology and
public healt h), t o allow a deeper knowledge about t he processing of new drug and it s
spect rum and it s epidemiological consequences, looking at t he epidemiology of a modern and
less t radit ional, t hat is t o say, more as advanced epidemiology or molecular epidemiology, as
it is seen by t he research group on "Molecular Epidemiology and Technology Transfer",
coordinat ed by Janice Dorman's of t he "WHO collaborat ing Cent re” of t he Universit y of
Pit t sburg, by R. B. Hayes in his st udy "Biot echnology in large-scale epidemiology st udies,", by
t he "Advanced Biot echnology St udies", of t he Johns Hopkins Universit y, or by Frederica Perera
of Columbia Universit y who, in " The st udy of biomarkers and t he effect s of ambient air
pollut ion on women and t heir developing fet uses” promot es int erdisciplinary approaches in
t he et iology, combining epidemiology t radit ional met hods wit h laborat ory met hods for
measuring biological doses and phenomena of suscept ibilit y.
We admit t hat our proposal is ambit ious, but we do not believe t hat t heir goals are excessive,
as claimed by t he CAE: t hey want , inst ead, look for a different perspect ive for biot echnology
and it s epidemiological implicat ions on public healt h. Our proposal has t o do wit h "planning,
concept ion and developing product s and processes where chemical and physical changes
occur, including t he implement at ion of chemical f act ories and cont rol syst ems," according t o
t he descript ion on t he t raining programs included in t he 524 - Technology of chemical
processes, whose main cont ent focuses on, namely, biot echnology, process engineering,
chemical engineering, biochemical t echnologies, et c.
It is precisely because our proposal has not t o do wit h t his area 524 t hat t he CAE, analyzing it
as it had, found very basic t he course of “ Process Engineering” and found t hat some courses
are "t oo rest rict ive cont ent or wit h a mixt ure of t opics somet hing unexpect ed given it s
designat ion." For t he purposes of a 3rd cycle of st udies wit h t he t raining profile of our in
Biot echnology and Healt h, such t opics and t it les are nat ural and can be found in similar
f ormat ions of prest igious foreign universit ies, as it is not necessary t o deepen t he proposed
cont ent s of t he unit curriculum "Bioprocess Engineering", because we are not in t he presence
In short , our proposal was not evaluat ed as belonging t o t he main scient if ic area 727 -
Pharmaceut ical Sciences and secondary science areas 420- Life Sciences and 729-Healt h,
t herefore t he recommendat ion of t he CAE, st rict ly speaking, can not be applied t o it , because
t his recommendat ion is based on assumpt ions applicable t o a diff erent scient ific area f or
which t here is any proposed course of st udy.
In t he name of obj ect ivit y, t he independence and t he impart ial evaluat ion, we hope t he
revision of t he procedure t hat led t o t he unexpect ed recommendat ion of t he CAE, subj ect ing
t he course of st udy t o a panel of healt h area t hat a PhD in Biot echnology and Healt h act ually
B. Reasons for recommendat ion:
About t he reasons for recommendat ion adopt ed by t he CAE, we argue t he following:
a) Nowhere in t he law (Decree-Law nº 74/ 2006 of24 t h March, as amended by Decree-Law nº
107/ 2008 of 25 June), as a general and special requirement (Art icles 29 and 57), t hat an
universit y is aut horized t o conf er t he degree of doct or. What is normal in all universit ies,
Port uguese or not , where t eaching is support ed by t he research of t heir t eachers, is t he
concomit ance bet ween t he development of post graduat e educat ion and research mot ivat ed
by t he supervision of mast ers and doct oral dissert at ions.
Prevent a Universit y, t hat has t he legal requirement s for t hat purpose, of providing post -
graduat e t raining (mast er and PhD), is killing at birt h t he emergence of groups and research
cent ers t hat , as t he scholars well know, need t ime t o grow in experience and consolidat e
Experience is not innat e, as t he word says; all t he experience is acquired: no doct or will gain
experience of research orient at ion and direct ion of dissert at ions, if he is not allowed t o do
so. In t his regard, it is not possible t o learn from simulat ions it is even necessary t o have real
opport unit ies. Also here is essent ial t o pract ice t he principle of int ergenerat ional solidarit y,
which is t he driving force of development and cohesion of societ ies: if t hose ones who already
know everyt hing cont inue t o block access t o t hose who want t o do wit h t he argument t hat
t hey have no "experience of t eaching and supervision in doct oral programs," as t he CAE says,
t hen t he quest ion becomes how can t hey get t hat experience?
We do not underst and, however, why t he CAE did not value t he experience of supervising PhD
proj ect s in t he main scient ific area of t he course of t he coordinat or of t he branch of
ht t p/ :www.degois.pt / visualizador/ curriculum.j sp?key=3216204663260157).
List ed here are 3 PhD t heses already complet ed and 5 ongoing of st udent s enrolled in ot her
doct oral programs, in addit ion t o involvement in various j uries of PhD examinat ions.
b) The UFP st ill does not have a cent er of research, in t he main and secondary scient ific areas
of t he cycle of st udies, recognized by FCT (we are wait ing for t he ret urn of t he public cont est
for recognit ion of new cent ers, and we will apply). The UFP has, however, for more t han six
years, t wo cent ers - t he CEBIMED and GIBQB / CIAGEB - host ing several research groups in t he
scient ific areas of t his 3rd cycle and has it s own financial and logist ical resources suf f icient
for st udent s and t eachers carry out t heir proj ect s.
The CEBIMED-Cent er for Biomedicine and t he GIBQB-Research Group in Bioengineering and
Biopharmaceut ical Chemist ry, of t he Research Cent re f or Environment , Energy and
Biot echnology gat her st udent s enrolled in t he PhD in Biot echnology and Healt h and also PhD
st udent s from ot her universit ies (such as ICBAS, Facult y of Pharmacy of UP and UTAD), who
are developing in our laborat ories t heir t hesis proj ect s supervised by UFP' s t eachers.
The UFP and t he t eachers involved in t his cycle of st udies have, in fact , experience of
nat ional and int ernat ional part nerships, namely wit h t he Facult ies of Pharmaceut ical
Sciences, of t he Universit y of Sao Paulo and of t he Universit y of Sorocaba (Brazil), t hrough t he
coordinat or of t he branch of Pharmaceut ical Biot echnology, and wit h t he Universit y of
Campinas (Brazil), from where came t he researcher Pat ricia Severino t o develop wit h t he
coordinat or of t he branch of t he Biopharmaceut ical Chemist ry t he t heme “ Loading fo E6 and
E7 pept ides in SLN and NLC as vaccines f or cervical cancer” . During t he 12 mont hs of research
(see Annex I) Dra. Pat ricia Severino at UFP, in CEBIMED, were published t wo book chapt ers, 8
papers in int ernat ional j ournals (and ot hers 6 are in phase for submission/ review), 5 art icles
in j ournals nat ional and 4 communicat ions in post er, t hanks t o t he unquest ionable condit ions,
which she considered t o be ext raordinary, for t he recept ion and development of scient ific
The coordinat or of t his branch also develops part nerships for research and doct oral educat ion
wit h India (Profª Kamalinder K. Singh da SNDT Womens Universit y, Profª Padma Devaraj an e
Profª Vandana B. Pat ravale do Inst it ut e of Chemical Technology, Universit y of Mumbai), wit h
t he Inst it ut für Pharmazie der Freie Universit ät Berlin (Profª Monika Shäfer-Kort ing and Prof .
Rainer H. Müller), wit h t he Farmaceut iske Fakult et , Københavns Universit et (Prof. Marco van
de Weert ), wit h t he Facult ad de Farmacia da Univerisat de Barcelona (Profª Maria Luisa
Garcia e Profª Maria Ant onia Egea), especially in t he area of Nanobiot echnologies, wit h which
are being prepared Erasmus Mundus programs wit h UFP.
As you can see, t here are, in fact , wit hin t he PhD program in Biot echnology and Healt h, also
int ernat ional part nerships wit h recognized qualit y.
c) The curriculum of t he PhD in Biot echnology and Healt h (CAE insist s on reading our proposal
as a pure and hard PhD in Biot echnology) is as t he det ermined by t he aforement ioned decret -
law t hat provides 6 semest ers as adequat e t ime for a 3rd cycle of st udies. But t hat law also
provides t hat t his period may except ionally be ext ended for a furt her 2 + 2 semest ers. Since
t he need for ext ension is accompanied by t he advisor informat ion about t he st at e of art of
t he t hesis, t here is no risk t hat t he ext ension is not grant ed, so t he issue of insuf ficient t ime
t o complet e t he doct oral cycle of st udies, does not mat ch.
d) Nowhere in our proposal are defined t he obj ect ives of t he course as "a t raining in
Biot echnology wide applicat ional spect rum (biomedical, indust rial, agricult ural,
pharmaceut ical, food and environment al)", as writ es t he CAE. What we wrot e was t hat t he
cycle of st udy is int ended t o provide, overall, "solid foundat ion in concept ual and
met hodological Biot echnology" t o bet t er underst and t he implicat ions for pharmaceut ical
biot echnology and biopharmaceut ical chemist ry and it s epidemiological effect s on public
healt h. Aiming t o fulfill t his obj ect ive, it is of great er relevance t he int ervent ion of t he sect or
of biopharmaceut ical indust ry and biot echnology in advanced t raining of our doct oral
st udent s, as part of it s European R & D (Alt ec, Paralab, Boehringer Ingel heim, Merz GmbH,
Thermis Medicare Lt d, Panacea Biot ec Lt d) wit h which we have signed prot ocols for t his
What we define as "wide spect rum" was t he format ion of t he t arget audience, not t he t raining
t hat we propose: t he 3rd cycle of st udies in Biot echnology and Healt h is int ended t o "provide
solid foundat ions in concept ual and met hodological Biot echnology t o graduat es and
prof essionals in areas as diverse as biomedical, indust rial, agricult ural, pharmaceut ical, food
and environment and all t hose int erest ed in biot echnological processes and product s",
obviously int erest ed in t he issues of pharmaceut ical biot echnology, biopharmaceut ical
chemist ry and t he epidemiological implicat ions of t he said concept ual and met hodological
This is: t he candidat es t o t he cycle of st udies may come f rom t hose various areas of t raining
or profession, if t hey want t o expert ise knowledge and skills in t he 3 branches list ed,
because, as one knows, Bologna does not require t o t he doct oral candidat es previous t raining
in t he scient ific area of t he 3rd cycle of st udies t hey wish t o at t end.
e) We have already responded t o t he CAE'sh crit icism on what she called "excessive
obj ect ives" and t he alleged lack of correspondence bet ween t he 3 branches of t he cycle of
st udies and t he obj ect ives out lined in our proposal. We repeat t hat our cycle of st udies has a
broad concept , modern and legit imat e of t he red biot echnology, in which it has it s
j ust ificat ion and around which it is organized.
f) The suggest ion of CAE t hat each of t he 3 branches would const it ut e a doct oral program
it self, because, in it s opinion, all t hem, but especially t he biopharmaceut ical chemist ry and
epidemiology and public healt h branches, have no connect ion t o biot echnology, it would be
underst andable, if we did not believe, as we believe t hat t he int egrat ion and fert ilizat ion
cross of knowledges are t he hallmarks of int erdisciplinarit y t hat charact erizes t he
cont emporary scient ific knowledge on human healt h.
It is t his t rend of our t ime t hat we want ed t o nuance in our doct oral degree in Biot echnology
and Healt h of which, up t o t his CAE's report , it had not been any misunderst anding and t hat ,
when t his PhD course was aut horized by minist erial decree, did not raise doubt s or
perplexit ies t o expert s of t he scient ific areas, t he main (727) and secondaries (420 and 729),
g) The scient ific curriculum of t he course coordinat or (vide ht t p:/ / www.degois.pt / visual izador/ curricul um.j sp?key=5785076414085932) was considered
by CAE "limit ed", alt hough sat isfying t he "minimum requirement s for t he coordinat ion of a
doct oral program." However, t hat coordinat or carries, for years, act ive R & D in
biot echnology and healt h and made more t han 6 dozens present at ions at int ernat ional
conferences, published 33 scient ific art icles in indexed int ernat ional j ournals wit h peer
review, 14 papers in nat ional j ournals wit h peer review, 3 chapt ers in books (2 of t hem
Frankly, we do not underst and t he crit eria used by t he CAE, t o qualify t he CV of t he
coordinat or, but it seems t o us t o have lack of obj ect ivit y and impart ialit y expect ed of a
h) The disregard by CAE by t he scient ific CV of t he coordinat or of t he branch of
Biopharmaceut ical Chemist ry, considered of high qualit y by peers and int ernat ional part ners,
but t hat , t o be built primarily wit h research and publicat ions wit h impact f act or in t he f ield
of nanobiot echnology, can not , according t o CAE, “ underpin a PhD in Biot echnology” , is, as
well as incomprehensible, furt her evidence t hat our proposal was evaluat ed exclusively by an
array of classical biot echnology, pure and simple, which evident ly, we insist , is not and never
i) It was t his t hat classical mat rix t hat led CAE t o writ e t hat "t he equipment list does not
include a bioreact or or ferment or, equipment for purificat ion and charact erizat ion of
biomolecules," and added t hat "t hese equipment s are essent ial in research in biot echnology,
It is t rue t hat t he UFP does not yet have a bioreact or, which does not mean we do not have
"equipment for purificat ion and charact erizat ion of biomolecules," t o t he"cell cult ure". The
CEBIMED has facilit ies and infrast ruct ure adapt ed for t his purpose and are used by t he PhD
st udent s, in part icular, by t he 7 st udent s enrolled (of which 4 have a scholarship from FCT) in
t he field of Biopharmaceut ical Chemist ry, and whose research proj ect s are ident ified in
at t achment , but also by some of t he 9 st udent s of t he branch of Epidemiology and Public
Healt h, wit h research proj ect s focusing laborat ory, as well 1 st udent enrolled in t he branch of
Pharmaceut ical Biot echnology (vide Annex II).
The PhD program in Biot echnology and Healt h also benefit s wit h t he logist ics and
collaborat ion wit h nat ional part ners, when necessary. This inst it ut ions are: t he Associat e
Laborat ory “ Inst it ut o de Biot ecnologia e Bioengenharia/ Cent ro de Genómica e Biot ecnologia
da UTAD” ; t he Cent re for Research and Technology Agro-Environment al and Biological of
UTAD; t he Inst it ut o Nacional Ricardo Jorge; t he Facult y of Engineering of Universit y of Oport o
and t he Cent re of Biological Engineering of Universit y of Minho.
j ) The recommendat ion of t he panel t o A3ES, t hat "t he evaluat ion of performance" of t he
branch of Epidemiology and Public Healt h "should be made by a CAE in healt h area (sub-area:
Epidemiology and Public Healt h)" is appropriat e. We will say, however, t hat t his suggest ion
should also apply t o t he ot her t wo branches, as is st at ed in our proposal and we repeat it
here repeat edly, also belong t o t he scient ific area of healt h.
For t he above, we expect also on behalf of more t han t wo dozen st udent s enrolled in t he
doct orat e, an appropriat e review of our proposal, because it is unfair and unsubst ant iat ed t he
recommendat ion of t he CAE for non-accredit at ion of t he 3rd cycle st udies in Biot echnology
and Healt h, which was wrongly evaluat ed as a 3rd cycle in pure and hard Biot echnology,which
Produção Científica: Pat rícia Severino Instância: 12 meses Instituição: FCS/ UFP Capítulos de Livros
Eliana B. Sout o, Pat rícia Severino, Maria H. Sant ana, “ Ent rapment wit hin
gast roint est inal resist ant NPCs” in “ Oxidat ive St ress in Nanot echnology: Met hods and Prot ocols” , Donald Armst rong and Dhruba Bharali (eds), Humana Press, Met hods in Molecular Biology, (2012) in press. (ht t p:/ / isbndb.com/ d/ publisher/ humana_press.ht ml).
Joana F. Fangueiro, Pat rícia Severino, Maria H. A. Sant ana, Selma B. Sout o, Eliana B.
Sout o, Nanomedicines for immunizat ion and vaccines, in: Pat ent ing Nanomedicines: Emerging Threat s versus Grant Opport unit ies, Sout o, E.B. (Ed. ), Springer, Heidelberg, Germany, Chapt er 15, 2012 in press (ht t p:/ / www.springer.com/ ?SGWID=0-102-0-0-0).
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Comunicações em Poster
Severino, P., Sout o, E.B., Sout o, S.S., Sant ana, M.H., Encapsulat ion of Mit ot ane in
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Severino, P., Melo, J., Fangueiro, J., Sout o, E.B., Solid Lipid Nanopart icle (SLN) as
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Rane, Y.M., Mashru, R., Severino, P., Sout o, E.B., Design and const ruct ion of SEDDS
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Severino, P., Sant ana, M.H., Sout o, E.B., Polymorphic behavior and hydrophile-
lipophile balance of lipid nanopart icles f or improving drug delivery, 1st Int ernat ional Symposium on Colloids and Mat erials: New Scient ific Horizons, Amst erdam, The Net herlands, 8-11 May 2011, 0097.
Act ualment e est ão inscrit os 7 alunos no ramo de Química Biofarmacêut ica: Current ly t hey are regist ered 7 st udent s in t he branch of Biopharmaceut ical Chemist ry: 1. Ísis Sofia Norinho Sant os: SolEmul® Technology for delivery and t arget ing of ant i-inflammat ory healing drugs, PhD in Biot echnology and Healt h, Biopharmaceut ical Chemist ry, Facult y of Healt h Sciences, Fernando Pessoa Universit y, Main Supervisor: E.B. Sout o. 2. Bruno Miguel Lemos da Pont e: Specific t arget ing ant ibody t echnologies t o non-small cell lung cancers (NSCLC), PhD in Biot echnology and Healt h, Biopharmaceut ical Chemist ry, Facult y of Healt h Sciences, Fernando Pessoa Universit y, Main Supervisor: E.B. Sout o. (Port uguese FCT scholarship holder: PTDC/ SAU-FAR/ 113100/ 2009) 3. Vânia Margarida Pint o Vieira: “ Drug Carrier Syst ems f or Addressing of HPV Inf ect ions, PhD in Biot echnology and Healt h, Biopharmaceut ical Chemist ry, Facult y of Healt h Sciences, Fernando Pessoa Universit y (European scholarship holder: ERA-EULA/ 0002/ 2009) 4. Alcina Oliveira: “ Encapsulat ion of lyophilised bioact ives f or pharmaceut icals and nut raceut icals, PhD in Biot echnology and Healt h, Biopharmaceut ical Chemist ry, Facult y of Healt h Sciences, Fernando Pessoa Universit y 5. Ana Sofia Gonçalves Teixeira Macedo: “ Brain t arget ing f or demyelinat ing diseases wit h special focus on Mult iple Sclerosis, PhD in Biot echnology and Healt h, Biopharmaceut ical Chemist ry, Facult y of Healt h Sciences, Fernando Pessoa Universit y, Main Supervisor: E.B. Sout o (European scholarship holder: ERA-EULA/ 0002/ 2009) 6. Joana Filipa Peixot o Fangueiro: “ Gene Therapy Nanomedicines for Diabet ic Ret inopat hy” , PhD in Biot echnology and Healt h, Biopharmaceut ical Chemist ry, Facult y of Healt h Sciences, Fernando Pessoa Universit y, , Main Supervisor: E.B. Sout o (Port uguese FCT scholarship holder: SFRH/ BD/ 80335/ 2011) 7. Ana Sof ia Nunes Gonçalves: “ Biopharmaceut ical charact erizat ion of mult if unct ional nanomet ric st ruct ures for ant i-cancer approaches” , PhD in Biot echnology and Healt h, Biopharmaceut ical Chemist ry, Facult y of Healt h Sciences, Fernando Pessoa Universit y, Supervisor: E.B. Sout o.
Act ualment e est ão inscrit os 9 alunos no ramo de Epidemiologia e Saúde Pública: Current ly 9 st udent s are enrolled in t he branch of Epidemiology and Public Healt h: 1. Adolf o Severiano Pint o Leit e de Magalhães: Est udo epidemiológico da Taxa de sobrevivência de pilares de Prót eses Sobre Raízes e necessidades de manut enção dest as prót eses. 2. João Carlos Gomes Faria: Prevalência da Ost eoporose, Fat ores de Risco e Frat uras em Mulheres Pós-Menopausa na População de Mat osinhos - Perfil Epidemiológico. 3. Jorge Nuno Cost a Marvão: Avaliação de Qualidade em Serviços de Saúde – As Unidades de Cirurgia Ambulat ória. 4. Maria do Rosário Ribeiro Mart ins: Validação para a população port uguesa do Test e de Medida de Funções Mot oras 66-it ens. 5. Maria Manuela de Magalhães Pont es: Est ilos de Vida em Adult os Jovens e Sua Relação com a Saúde. 6. Marisa João Pinheiro Cambão: A presença de fact ores que possam vir a inf luenciar o risco cardiovascular em crianças de dif erent es níveis socioeconómicos. 7. Miguel Cast ro Lopes Rocha de Almeida: Prevalência da doença Periodont al na população ut ilizadora do Sist ema Nacional de Saúde no dist rit o do Port o. 8. Júlio Manuel Peixot o Pint o: TAC craneoencefálico no SU: det ecção e ident ificação de lesões cerebrovasculares isquemicas silenciosas e sua relação com a est rat if icação do risco. 9. Liliana Alexandra Pascoal Teixeira: Necessidades de int ervenção em Medicina Dent ária (est udo epidemiológico) e avaliação in sit u da eficácia do Laser na remineralização de lesões de erosão
Act ualment e est á inscrit a 1 aluna no ramo de Biot ecnologia Farmacêut ica: Current ly 1 st udent is enrolled in t he branch of Pharmaceut ical Biot echnology: 1. Mariana Cerveans Cost a Maia: O ef eit o da Oxigenot erapia Hiperbárica nas lesões musculares.
AGENT CHD-FA (CarboHydrate Derived - Fulvic Acid) IN FLUCONAZOLE RESISTANT CANDIDA ISOLATES Fulhold Ltd . PHYSICAL PROPERTIES OF CHD-FA ALSO KNOWN AS FULVIC ACID Euprotec received 1 bottle of CHD-FA (henceforth called CHD-FA) reconstituted to a 4% solution. The solution has been stored at room temperature in the dark since delivery. The 4% CHD-FA solution is a yellow/brown slightly vis
GENERAL INFORMATION BROCHURE ON ORTHOSTATIC INTOLERANCE AND ITS TREATMENT Orthostatic intolerance is an umbrella term for several conditions in which symptoms are made worse by upright posture and improve with recumbency. This document provides further information about neurally mediated hypotension (NMH) and postural tachycardia syndrome (POTS), two common forms of chronic orthostatic